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Sinopse
Em 1969, após tentar se suicidar, Hunter Adams (Robin Williams) voluntariamente se interna em um sanatório. Ao ajudar outros internos, descobre que deseja ser médico, para poder ajudar as pessoas. Deste modo, sai da instituição e entra na faculdade de medicina. Seus métodos poucos convencionais causam inicialmente espanto, mas aos poucos vai conquistando todos, com exceção do reitor, que quer arrumar um motivo para expulsá-lo, apesar de ele ser o primeiro da turma.
Em 1969, após tentar se suicidar, Hunter Adams (Robin Williams) voluntariamente se interna em um sanatório. Ao ajudar outros internos, descobre que deseja ser médico, para poder ajudar as pessoas. Deste modo, sai da instituição e entra na faculdade de medicina. Seus métodos poucos convencionais causam inicialmente espanto, mas aos poucos vai conquistando todos, com exceção do reitor, que quer arrumar um motivo para expulsá-lo, apesar de ele ser o primeiro da turma.
O filme nos faz refletir: Como desejamos nossa prática escolar? Como tratamos o outro? A importancia da valorização do saber científico, do respeito as diferenças. Podemos sim, questionar, contestar, mas desde que estejamos respaldados em alguma teoria, estamos falando aí do respeito ao saber científico, sem ele não temos a vez, não seremos de fato ouvidos, não se dá importancia ao saber popular, mesmo que este seja humano, criativo, uno! Nossos alunos devem ser ouvidos, práticas tradicionais devem ser repensadas, senão mudadas... Despejar conteúdos não é metodologia, compartilhar experiências sim. Não ter medo de fazer diferente, de acreditar nas pessoas, de valorizar o saber sem títulos. É o que eu quero para mim, é o que eu quero para minha sala!!!
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